Catanduva IV
A Importância da Rastreabilidade para a Segurança de Alimentos na Indústria Sucroalcooleira
Aline Fernanda de Abreu - aline_abreu@hotmail.com
Orientador: Salvador Elias Ferrari
Resumo
Contaminações de alimentos como a doença da vaca louca (BSE) e a Influenza Aviária (H5N1), estão impondo novos conceitos para a produção, distribuição e comercialização de alimentos. Um aspecto comum destes problemas é o fato da causa e do foco das contaminações não terem sido detectados em curto prazo, o que evidencia a necessidade de maior controle sobre informações de produtos e processos desde a origem da produção até seu consumo. Esta crescente preocupação tem estimulado a adoção de mecanismos de identificação e rastreabilidade. Este trabalho tem como objetivo discorrer sobre a importância da rastreabilidade na identificação de potenciais fontes de contaminação ou de produto contaminado na cadeia produtiva de alimentos e demonstrar através de um estudo de caso como o sistema de rastreabilidade para açúcar cristal da Usina São José da Estiva S/A é capaz de auxiliar o seu sistema de gestão da segurança de alimentos.A pesquisa toma como base o caso de uma grande unidade de processamento de açúcar cristal no Brasil, que dispõe de um sistema de rastreabilidade para produtos agroindustriais em funcionamento a mais de 5 anos como auxílio ao sistema de gestão da segurança de alimentos. Esse estudo de caráter qualitativo, buscou evidências da relação entre o sistema de gestão empregado e os resultados referentes a rastreabilidade obtidos. O setor sucroalcooleiro nacional foi escolhido em função de sua liderança mundial na produção e exportação de açúcar de cana. A rastreabilidade tem papel fundamental na garantia da inocuidade dos alimentos devendo ser ágil, precisa e confiável. O trabalho mostra a capacidade do sistema de rastreabilidade estudado, em identificar a origem de uma contaminação química do açúcar verificada na análise de produto final ou da identificação de produto contaminado quando ocorre uma falha no processo de decantação. Como contribuição é descrita a metodologia utilizada no sistema de rastreabilidade e suas limitações.
Palavras-chaves: rastreabilidade, segurança de alimentos, produção de açúcar.
Orientador: Salvador Elias Ferrari
Resumo
Contaminações de alimentos como a doença da vaca louca (BSE) e a Influenza Aviária (H5N1), estão impondo novos conceitos para a produção, distribuição e comercialização de alimentos. Um aspecto comum destes problemas é o fato da causa e do foco das contaminações não terem sido detectados em curto prazo, o que evidencia a necessidade de maior controle sobre informações de produtos e processos desde a origem da produção até seu consumo. Esta crescente preocupação tem estimulado a adoção de mecanismos de identificação e rastreabilidade. Este trabalho tem como objetivo discorrer sobre a importância da rastreabilidade na identificação de potenciais fontes de contaminação ou de produto contaminado na cadeia produtiva de alimentos e demonstrar através de um estudo de caso como o sistema de rastreabilidade para açúcar cristal da Usina São José da Estiva S/A é capaz de auxiliar o seu sistema de gestão da segurança de alimentos.A pesquisa toma como base o caso de uma grande unidade de processamento de açúcar cristal no Brasil, que dispõe de um sistema de rastreabilidade para produtos agroindustriais em funcionamento a mais de 5 anos como auxílio ao sistema de gestão da segurança de alimentos. Esse estudo de caráter qualitativo, buscou evidências da relação entre o sistema de gestão empregado e os resultados referentes a rastreabilidade obtidos. O setor sucroalcooleiro nacional foi escolhido em função de sua liderança mundial na produção e exportação de açúcar de cana. A rastreabilidade tem papel fundamental na garantia da inocuidade dos alimentos devendo ser ágil, precisa e confiável. O trabalho mostra a capacidade do sistema de rastreabilidade estudado, em identificar a origem de uma contaminação química do açúcar verificada na análise de produto final ou da identificação de produto contaminado quando ocorre uma falha no processo de decantação. Como contribuição é descrita a metodologia utilizada no sistema de rastreabilidade e suas limitações.
Palavras-chaves: rastreabilidade, segurança de alimentos, produção de açúcar.
Reuso de Água na Indústria Sucroenergética
Altamiro Antonio Sarchesi - aantoniosarchesi@gmail.com
Orientador: Prof.Dr. Antonio Roberto Crystal Bello
Resumo
A agroindústria da cana de açúcar como descreveu HOLLANDA et al.(1993), foi uma das primeiras atividades econômicas do Brasil e teve seu início em meados do século XVI com os primeiros engenhos de cana. Na década de 1870, as primeiras usinas surgiram disfarçadas de Engenhos Centrais para conseguir financiamentos oficiais com prioridade para fabricação de açúcar. Em 1931 começa a ser adicionada a proporção de 5% de etanol anidro a gasolina e com as crises do petróleo em 1952 chega a 20%. Com a criação do Proálcool em 1975 a produção chega a 580,0 milhões de litros de etanol elevando também o consumo de água e a formação de efluentes altamente contaminantes do meio ambiente. Atualmente as usinas estão em busca de melhores números tanto de consumo de água como também o de descarte de efluentes, ainda há muito para melhorar. Segundo o manual ANA (2009), água apropriada para o consumo humano é a doce que representa apenas 2,5% do total de águas do mundo (os outros 97,5% são água salgada, disposta em mares e oceanos). Os brasileiros até que são privilegiados, já que detém em seu território 13,7% da água doce do mundo, porém deste total, 80% estão nos rios da Amazônia. São Paulo abriga apenas 1,6% de toda essa fatia brasileira. No ano de 2014 houve uma grande crise hídrica em várias cidades do estado de São Paulo, o nível dos reservatórios das hidrelétricas baixou tanto que a geração de energia elétrica foi seriamente afetada a ponto de quase parar.Neste trabalho, o reuso da água na indústria de açúcar e etanol da cana é abordado procurando alternativas de diminuição do consumo, como também de obter melhores índices de sustentabilidade do que os atuais.
Palavras-chave: uso de águas, reuso de águas, sustentabilidade, setor sucroenergético.
Trabalho completo clique aqui (.pdf 1.0Mb)
Orientador: Prof.Dr. Antonio Roberto Crystal Bello
Resumo
A agroindústria da cana de açúcar como descreveu HOLLANDA et al.(1993), foi uma das primeiras atividades econômicas do Brasil e teve seu início em meados do século XVI com os primeiros engenhos de cana. Na década de 1870, as primeiras usinas surgiram disfarçadas de Engenhos Centrais para conseguir financiamentos oficiais com prioridade para fabricação de açúcar. Em 1931 começa a ser adicionada a proporção de 5% de etanol anidro a gasolina e com as crises do petróleo em 1952 chega a 20%. Com a criação do Proálcool em 1975 a produção chega a 580,0 milhões de litros de etanol elevando também o consumo de água e a formação de efluentes altamente contaminantes do meio ambiente. Atualmente as usinas estão em busca de melhores números tanto de consumo de água como também o de descarte de efluentes, ainda há muito para melhorar. Segundo o manual ANA (2009), água apropriada para o consumo humano é a doce que representa apenas 2,5% do total de águas do mundo (os outros 97,5% são água salgada, disposta em mares e oceanos). Os brasileiros até que são privilegiados, já que detém em seu território 13,7% da água doce do mundo, porém deste total, 80% estão nos rios da Amazônia. São Paulo abriga apenas 1,6% de toda essa fatia brasileira. No ano de 2014 houve uma grande crise hídrica em várias cidades do estado de São Paulo, o nível dos reservatórios das hidrelétricas baixou tanto que a geração de energia elétrica foi seriamente afetada a ponto de quase parar.Neste trabalho, o reuso da água na indústria de açúcar e etanol da cana é abordado procurando alternativas de diminuição do consumo, como também de obter melhores índices de sustentabilidade do que os atuais.
Palavras-chave: uso de águas, reuso de águas, sustentabilidade, setor sucroenergético.
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Arbitrag em Entre Açúcar e Etanol em Usinas Vendedoras de Energia Elétrica
André Luis da Silva Volpe - avolpe@aguarani.com.br
Orientador: Profa. Dra. Marta Cristina Marjotta-Maistro
Resumo
Dado que a composição principal do portifólio atual de produtos do setor sucroenergético no Brasil é o açúcar, etanol e a energia elétrica, o objetivo deste trabalho é analisar a influência da produção de energia elétrica na receita total da usina para cenários típicos, porém hipotéticos, de variação de mix de produção entre açúcar e etanol. Os principais dados técnicos para composição dos cenários foram retirados de trabalhos científicos relacionados com o setor sucroenergético e utilizados nas etapas de cálculo para modelagem dos cenários.Ao final do trabalho, identificou-se uma possível oportunidade de aumento da receita financeira a partir de mudanças no mix de produção e demonstrou-se a importância de realizar a mesma análise para cálculos reais das operações de arbitragem no setor.
Palavras-chave: co-geração, sucroenergético, cana-de-açúcar, margem de lucro
Orientador: Profa. Dra. Marta Cristina Marjotta-Maistro
Resumo
Dado que a composição principal do portifólio atual de produtos do setor sucroenergético no Brasil é o açúcar, etanol e a energia elétrica, o objetivo deste trabalho é analisar a influência da produção de energia elétrica na receita total da usina para cenários típicos, porém hipotéticos, de variação de mix de produção entre açúcar e etanol. Os principais dados técnicos para composição dos cenários foram retirados de trabalhos científicos relacionados com o setor sucroenergético e utilizados nas etapas de cálculo para modelagem dos cenários.Ao final do trabalho, identificou-se uma possível oportunidade de aumento da receita financeira a partir de mudanças no mix de produção e demonstrou-se a importância de realizar a mesma análise para cálculos reais das operações de arbitragem no setor.
Palavras-chave: co-geração, sucroenergético, cana-de-açúcar, margem de lucro
Economia de Bagaço Pelo Uso de Isolamento Térmico em Tubulação de Caldo em Uma Usina de Açúcar e Álcool
Cláudio Roberto Raimundo - crraimundo@hotmail.com
Orientador: Prof. Dr. Claudio Hartkopf Lopes
Resumo
Com a crise hídrica no final do ano de 2014 e início de 2015, a geração de eletricidade com a queima do bagaço da cana-de-açúcar é uma das alternativas mais velozes para se reduzir a dependência brasileira de hidrelétricas. Com isto, as Usinas que cogeram energia necessitam otimizar ao máximo seus recursos, para que possam entregar a maior quantidade de MW possível, aumentando assim suas receitas, pois atualmente o mercado de açúcar está com preços não atrativos. Neste quesito, as usinas que cogeram estão passando por menos dificuldades financeiras devido a venda no mercado spot. Diante deste cenário, idealizou-se um estudo no setor de Tratamento de Caldo de uma unidade de Açúcar e Álcool, onde não há isolamento térmico nas tubulações, desde a chegada de caldo da moenda até o aquecimento final na entrada nos pré-evaporadores. Isto nos mostrou um potencial de economia de bagaço muito grandeonde foi possível quantificar a quantidade de energia perdida por falta de isolamento, e o quanto este valor representaria em economia de bagaço.
Foi utilizado o método de Churchill e Chu (MILCENT,2009) para realizar os cálculos, modelados no Excel, utilizando a extensão do solver para resolver os cálculos iterativos.
Com o estudo concluímos que hoje sem o uso de isolamento térmico desperdiçamos cerca de 15 caminhões de bagaço carregados por ano.
Com a instalação de isolamentostérmicos com espessuras e material determinados pelo método, o consumo se reduziria para cerca de 2,7 caminhões carregados, ou seja, cerca de 82% em economia de bagaço, o que representaria um aumento da cogeração de energia.
Palavras-chave: Cogeração, vapor, bagaço, isolamento térmico, tubulação caldo.
Orientador: Prof. Dr. Claudio Hartkopf Lopes
Resumo
Com a crise hídrica no final do ano de 2014 e início de 2015, a geração de eletricidade com a queima do bagaço da cana-de-açúcar é uma das alternativas mais velozes para se reduzir a dependência brasileira de hidrelétricas. Com isto, as Usinas que cogeram energia necessitam otimizar ao máximo seus recursos, para que possam entregar a maior quantidade de MW possível, aumentando assim suas receitas, pois atualmente o mercado de açúcar está com preços não atrativos. Neste quesito, as usinas que cogeram estão passando por menos dificuldades financeiras devido a venda no mercado spot. Diante deste cenário, idealizou-se um estudo no setor de Tratamento de Caldo de uma unidade de Açúcar e Álcool, onde não há isolamento térmico nas tubulações, desde a chegada de caldo da moenda até o aquecimento final na entrada nos pré-evaporadores. Isto nos mostrou um potencial de economia de bagaço muito grandeonde foi possível quantificar a quantidade de energia perdida por falta de isolamento, e o quanto este valor representaria em economia de bagaço.
Foi utilizado o método de Churchill e Chu (MILCENT,2009) para realizar os cálculos, modelados no Excel, utilizando a extensão do solver para resolver os cálculos iterativos.
Com o estudo concluímos que hoje sem o uso de isolamento térmico desperdiçamos cerca de 15 caminhões de bagaço carregados por ano.
Com a instalação de isolamentostérmicos com espessuras e material determinados pelo método, o consumo se reduziria para cerca de 2,7 caminhões carregados, ou seja, cerca de 82% em economia de bagaço, o que representaria um aumento da cogeração de energia.
Palavras-chave: Cogeração, vapor, bagaço, isolamento térmico, tubulação caldo.
Fermentação Etanólica S em Adição de Ácidos
Daniel Henrique Zuccherato - danielzuccherato@hotmail.com
Orientador: Prof. Dr. Jorge José Correa Lopes
Resumo
Visando intensificar a produção de etanol, o Brasil tenta se reerguer no cenário sucroenergético. O combustível assim produzido, não é prejudicial ao meio-ambiente e é fonte de energia renovável, tendo fundamental importância na economia do nosso país. Na busca por maior produção e competitividade, reduzindo custos e focando diminuir perdas industriais, a fermentação etanólica ganhou grande importância. É nessa etapa da produção do biocombustível que podemos ter melhorias significativas aumentando a eficiência fermentativa, com incrementos na produtividade de etanol através de simples medidas. É fundamental a tentativa de conservação da viabilidade e da performance celular, evitando principalmente o estresse a que o processo fermentativo impõe, e também pelos contaminantes carreados pela matéria-prima e os circuitos da fermentação. O processo sem a utilização do ácido sulfúrico diminui os danos, principalmente à viabilidade das células das leveduras, visto que outros fatores também afetam negativamente, como o meio alcoólico e demais ácidos que são formados durante o processo fermentativo.
Palavras-chave: rendimento fermentação, levedura, viabilidade celular, adição ácido
Orientador: Prof. Dr. Jorge José Correa Lopes
Resumo
Visando intensificar a produção de etanol, o Brasil tenta se reerguer no cenário sucroenergético. O combustível assim produzido, não é prejudicial ao meio-ambiente e é fonte de energia renovável, tendo fundamental importância na economia do nosso país. Na busca por maior produção e competitividade, reduzindo custos e focando diminuir perdas industriais, a fermentação etanólica ganhou grande importância. É nessa etapa da produção do biocombustível que podemos ter melhorias significativas aumentando a eficiência fermentativa, com incrementos na produtividade de etanol através de simples medidas. É fundamental a tentativa de conservação da viabilidade e da performance celular, evitando principalmente o estresse a que o processo fermentativo impõe, e também pelos contaminantes carreados pela matéria-prima e os circuitos da fermentação. O processo sem a utilização do ácido sulfúrico diminui os danos, principalmente à viabilidade das células das leveduras, visto que outros fatores também afetam negativamente, como o meio alcoólico e demais ácidos que são formados durante o processo fermentativo.
Palavras-chave: rendimento fermentação, levedura, viabilidade celular, adição ácido
Sistema de Controle de Envase, Estoque e Expedição de Açúcar em Big Bag: Um Estudo de Caso e Análise de Viabilidade com Uma Usina de Açúcar e Álcool
Evandro Gonçalves Mendes Sereno - evandro.sereno@estiva.com.br
Orientador: Octávio Antonio Valsechi
Resumo
O sistema por radiofrequência é uma forma de leitura remota de dados de identificação, que após ser associada a técnicas digitais se tornou mais viável e facilitou sua disseminação. O sistema RFID é composto por identificadores (tags) que contém a informação e são buscadas através de sinais de radiofrequência (por meio de antena) e esses sinais são enviados por um aparelho com função de leitora (que gera os sinais de radiofrequência). Para fazer a leitura dos tags é utilizado coletores de dados, que são equipamentos portáteis, resistentes, e que permitem fazer o armazenamento e transferência de dados de forma rápida para o servidor, e isto possibilita a integração com o sistema de gestão. Para que o sistema funcione é necessário um sistema de rede sem fio. Para casos de automação como estes o mais adequado é a tecnologia WLAN, que é baseada no padrão IEEE802.11. O controle de estoque é um processo adotado para gerir a entrada e saída de materiais. A Usina ABC possui uma grande capacidade de produção (cerca de 4.000.000 sacas de açúcar por safra) e pode receber um retorno de R$5,00 por big bag de 1200Kg da cooperativa a qual vende seu produto, na condição de entregá-lo em embalagens com validade até 5 anos (classe 1). Hoje a Usina ABC conta com um sistema informatizado que controla o estoque de açúcar, proporcionando sua rastreabilidade. Neste trabalho foi proposto fazer adequações neste software para nesta rastreabilidade possa ter mais dados, até o retorno do bag vazio, quando volta da lavanderia. Para isto seria necessário implantar um tag nos big bags e adotar a tecnologia RFID, pois os coletores de dados existentes já suportam esta tecnologia. Levando em conta o custo de das modificações e o retorno que a empresa teria com o reembolso que a cooperativa paga, esta seria uma tecnologia viável a se implantar na empresa.
Palavras-chave: radiofrequência, coletor de dados, wifi, RFID.
Trabalho completo clique aqui (.pdf 500Kb)
Orientador: Octávio Antonio Valsechi
Resumo
O sistema por radiofrequência é uma forma de leitura remota de dados de identificação, que após ser associada a técnicas digitais se tornou mais viável e facilitou sua disseminação. O sistema RFID é composto por identificadores (tags) que contém a informação e são buscadas através de sinais de radiofrequência (por meio de antena) e esses sinais são enviados por um aparelho com função de leitora (que gera os sinais de radiofrequência). Para fazer a leitura dos tags é utilizado coletores de dados, que são equipamentos portáteis, resistentes, e que permitem fazer o armazenamento e transferência de dados de forma rápida para o servidor, e isto possibilita a integração com o sistema de gestão. Para que o sistema funcione é necessário um sistema de rede sem fio. Para casos de automação como estes o mais adequado é a tecnologia WLAN, que é baseada no padrão IEEE802.11. O controle de estoque é um processo adotado para gerir a entrada e saída de materiais. A Usina ABC possui uma grande capacidade de produção (cerca de 4.000.000 sacas de açúcar por safra) e pode receber um retorno de R$5,00 por big bag de 1200Kg da cooperativa a qual vende seu produto, na condição de entregá-lo em embalagens com validade até 5 anos (classe 1). Hoje a Usina ABC conta com um sistema informatizado que controla o estoque de açúcar, proporcionando sua rastreabilidade. Neste trabalho foi proposto fazer adequações neste software para nesta rastreabilidade possa ter mais dados, até o retorno do bag vazio, quando volta da lavanderia. Para isto seria necessário implantar um tag nos big bags e adotar a tecnologia RFID, pois os coletores de dados existentes já suportam esta tecnologia. Levando em conta o custo de das modificações e o retorno que a empresa teria com o reembolso que a cooperativa paga, esta seria uma tecnologia viável a se implantar na empresa.
Palavras-chave: radiofrequência, coletor de dados, wifi, RFID.
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Efeitos da Elevação da Temperatura da Água de Embebição na Extração do Caldo da Cana-De-Açúcar e no Processo Industrial para Produção de Áçucar e Etanol
Flávio Henrique Montanheiro - f_montanheiro@hotmail.com
Orientador: Clóvis Parazzi
Resumo
A extração dos açúcares contido na cana-de-açúcar em ternos de moendas é uma operação realizada por pressão, esmagamento e aplicação de água de embebição em um ou mais pontos das moendas com o objetivo de dissolver os açúcares remanescentes no bagaço e extraí-los em sucessivas pressões. A quantidade de água utilizada na embebição esta relacionada com a massa de fibra da cana. Assim, quanto maior a quantia de água melhor a extração, porem, deve ser controlada para não prejudicar o balanço térmico industrial. Com o fim da queima da palha e com o corte mecanizado, houve um aumento de impurezas vegetais e minerais trazidas junto com a matéria-prima, dificultando a capacidade de processamento e eficiência dos processos industriais. Para minimizar este problema uma das alternativas propostas foi elevar a temperatura da água de embebição, e consequentemente, aumentar a temperatura do caldo misto ainda nas moendas, visando contribuir com o aumento do percentual de extração, remover as impurezas coloidais, inibir a ação microbiana e reduzir o consumo de energia utilizada nos setores de tratamento do caldo. Com esse procedimento verificou-se que o aumento da temperatura da água de embebição prejudicou o percentual de extração, não obteve alterações no controle microbiano, mas contribui para o processo de tratamento do caldo.
Palavras-chave: Água de embebição, terno de moenda, extração e tratamento do caldo
Orientador: Clóvis Parazzi
Resumo
A extração dos açúcares contido na cana-de-açúcar em ternos de moendas é uma operação realizada por pressão, esmagamento e aplicação de água de embebição em um ou mais pontos das moendas com o objetivo de dissolver os açúcares remanescentes no bagaço e extraí-los em sucessivas pressões. A quantidade de água utilizada na embebição esta relacionada com a massa de fibra da cana. Assim, quanto maior a quantia de água melhor a extração, porem, deve ser controlada para não prejudicar o balanço térmico industrial. Com o fim da queima da palha e com o corte mecanizado, houve um aumento de impurezas vegetais e minerais trazidas junto com a matéria-prima, dificultando a capacidade de processamento e eficiência dos processos industriais. Para minimizar este problema uma das alternativas propostas foi elevar a temperatura da água de embebição, e consequentemente, aumentar a temperatura do caldo misto ainda nas moendas, visando contribuir com o aumento do percentual de extração, remover as impurezas coloidais, inibir a ação microbiana e reduzir o consumo de energia utilizada nos setores de tratamento do caldo. Com esse procedimento verificou-se que o aumento da temperatura da água de embebição prejudicou o percentual de extração, não obteve alterações no controle microbiano, mas contribui para o processo de tratamento do caldo.
Palavras-chave: Água de embebição, terno de moenda, extração e tratamento do caldo
Viabilidade Técnica da Redução do Volume da Vinhaça Por Evaporação
João Batista Alves Amorim - jamorin@aguarani.com.br
Orientador: Antonio R C Bello
Resumo
Diante do cenário atual que estamos vivendo relacionado ao constante aumento na produção de etanol combustível, logo nos sobrevém uma grande preocupação a respeito da enorme quantidade de vinhaça gerada, subproduto da produção de etanol pelas Destilarias Autônomas e Usinas de Açúcar e Etanol. A vinhaça que antes era lançada diretamente nos cursos d’água, a partir da década de 70, com o aumento dos preços dos fertilizantes minerais, passou a ser reutilizada como subproduto para a adubação canavieira. Recentemente, com a evolução da política ambiental do setor, suas práticas agroindustriais passaram a priorizar o uso eficiente de seus subprodutos, sejam através da racionalização em suas aplicações ou pelo uso de tecnologias que potencializem os seus benefícios. É considerado um poluente com alto teor de orgânicos e que precisa ser tratada. Atualmente, a utilização da vinhaça in natura no solo é comum, porém, há controvérsias sobre salinização do solo e contaminação de aquíferos subterrâneos. No estado de São Paulo, a norma P4.231 da CETESB restringiu a aplicação de vinhaça em muitos solos, resultando na necessidade de distribuí-la em áreas distantes da usina. Porém, devido à grande quantidade de água no resíduo, o transporte torna-se inviável do ponto de vista econômico. Uma alternativa para diminuir os custos de transporte é reduzir o volume por evaporação, originando a vinhaça concentrada (VC). Dentre os processos de tratamento da vinhaça, encontram-se na literatura científica, vários trabalhos a respeito da fertirrigação e digestão anaeróbia, mas não a respeito da evaporação da vinhaça, que pode ser realizada através de evaporadores tipo falling film.
Palavras-chave: Evaporação. Vinhaça. Subproduto.
Trabalho completo clique aqui (.pdf 1.5Mb)
Orientador: Antonio R C Bello
Resumo
Diante do cenário atual que estamos vivendo relacionado ao constante aumento na produção de etanol combustível, logo nos sobrevém uma grande preocupação a respeito da enorme quantidade de vinhaça gerada, subproduto da produção de etanol pelas Destilarias Autônomas e Usinas de Açúcar e Etanol. A vinhaça que antes era lançada diretamente nos cursos d’água, a partir da década de 70, com o aumento dos preços dos fertilizantes minerais, passou a ser reutilizada como subproduto para a adubação canavieira. Recentemente, com a evolução da política ambiental do setor, suas práticas agroindustriais passaram a priorizar o uso eficiente de seus subprodutos, sejam através da racionalização em suas aplicações ou pelo uso de tecnologias que potencializem os seus benefícios. É considerado um poluente com alto teor de orgânicos e que precisa ser tratada. Atualmente, a utilização da vinhaça in natura no solo é comum, porém, há controvérsias sobre salinização do solo e contaminação de aquíferos subterrâneos. No estado de São Paulo, a norma P4.231 da CETESB restringiu a aplicação de vinhaça em muitos solos, resultando na necessidade de distribuí-la em áreas distantes da usina. Porém, devido à grande quantidade de água no resíduo, o transporte torna-se inviável do ponto de vista econômico. Uma alternativa para diminuir os custos de transporte é reduzir o volume por evaporação, originando a vinhaça concentrada (VC). Dentre os processos de tratamento da vinhaça, encontram-se na literatura científica, vários trabalhos a respeito da fertirrigação e digestão anaeróbia, mas não a respeito da evaporação da vinhaça, que pode ser realizada através de evaporadores tipo falling film.
Palavras-chave: Evaporação. Vinhaça. Subproduto.
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Síntese do Processo e Estrategia de Controle de Ph do Caldocaldo Misto
Leonardo de Souza Lima - leonardo.lima@usinacoruripe.com.br
Orientador: Prof Dr Octavio Antonio Valsechi
Resumo
Nas Usinas de açúcar e álcool, de modo geral, a correção do ph do caldo é feito por meio de uma malha simples de controle. Trata-se um clássico controle feedback que usa um elemento final de controle para dosagem do reagente, geralmente o , que é também conhecido como leite de cal para manter o pH dentro de um patamar aceitável de variações. Contudo é bem conhecido que este método de controle têm suas limitações, ou seja, só consegue atuar no processo depois que um desvio ocorreu. Porém há outras variáveis que afetam o pH do caldo e cuja influência no pH podem ser razoavelmente previstas e controladas, tais como a variação da concentração da cal no leite de cal, a vazão do caldo, a vazão do leite de cal. Um tratamento adequado destas variáveis pode ser feito mediante estratégias que combinam os controles feedforward e feedback.
Aborda também uma metodologia adotada para as análises de laboratório que visam monitorar os controles de pH no processo.
Orientador: Prof Dr Octavio Antonio Valsechi
Resumo
Nas Usinas de açúcar e álcool, de modo geral, a correção do ph do caldo é feito por meio de uma malha simples de controle. Trata-se um clássico controle feedback que usa um elemento final de controle para dosagem do reagente, geralmente o , que é também conhecido como leite de cal para manter o pH dentro de um patamar aceitável de variações. Contudo é bem conhecido que este método de controle têm suas limitações, ou seja, só consegue atuar no processo depois que um desvio ocorreu. Porém há outras variáveis que afetam o pH do caldo e cuja influência no pH podem ser razoavelmente previstas e controladas, tais como a variação da concentração da cal no leite de cal, a vazão do caldo, a vazão do leite de cal. Um tratamento adequado destas variáveis pode ser feito mediante estratégias que combinam os controles feedforward e feedback.
Aborda também uma metodologia adotada para as análises de laboratório que visam monitorar os controles de pH no processo.
Gestão do Desempenho Organizacional: Estudo de Caso de Uma Ferramenta Baseada no Bsc no Setor Sucroalcooleiro
Marcus Paulo de Freitas - marcus@estiva.com.br
Orientador: Proª Msc Ernestina Camurça Gabone
Resumo
Nas últimas décadas, um número crescente de empresas no mundo vem adotando sistemas de gestão do desempenho com o propósito de assessorar os gestores nos processos de implementação das estratégias e de tomada de decisão. Kaplan e Norton (1997) enfatizam que dentro do processo de gestão empresarial “o que não é medido não pode ser gerenciado”, mostrando a relevância de definir tais mecanismos de monitoramento. Uma das contribuições deste trabalho é apresentar e discutir o sistema de medição de desempenho integrado à estratégia corporativa, implantado em uma empresa do segmento sucroalcooleiro. A pesquisa de enfoque qualitativo traz como unidade de análise a Usina São José da Estiva S/A – Açúcar e Álcool, localizada no município de Novo Horizonte - SP, cujo sistema de medição desenvolvido apoiou-se na metodologia do Balanced Scorecard-BSC. Como resultado a pesquisa evidencia as características do sistema que foi desenvolvido e implantado na empresa: aderência à estrutura organizacional, abrangência, uso de indicadores financeiros e não financeiros, avaliação do desempenho setorial e seu impacto gerencial e organizacional, identificação e rastreabilidade de oportunidades de melhoria, compatibilidade com indicadores e metas de outros sistemas utilizados, flexibilidade de análise dos resultados e aumento do controle sobre o desempenho organizacional.
Palavras-chave: Planejamento Estratégico, Balanced Scorecard, desempenho organizacional.
Orientador: Proª Msc Ernestina Camurça Gabone
Resumo
Nas últimas décadas, um número crescente de empresas no mundo vem adotando sistemas de gestão do desempenho com o propósito de assessorar os gestores nos processos de implementação das estratégias e de tomada de decisão. Kaplan e Norton (1997) enfatizam que dentro do processo de gestão empresarial “o que não é medido não pode ser gerenciado”, mostrando a relevância de definir tais mecanismos de monitoramento. Uma das contribuições deste trabalho é apresentar e discutir o sistema de medição de desempenho integrado à estratégia corporativa, implantado em uma empresa do segmento sucroalcooleiro. A pesquisa de enfoque qualitativo traz como unidade de análise a Usina São José da Estiva S/A – Açúcar e Álcool, localizada no município de Novo Horizonte - SP, cujo sistema de medição desenvolvido apoiou-se na metodologia do Balanced Scorecard-BSC. Como resultado a pesquisa evidencia as características do sistema que foi desenvolvido e implantado na empresa: aderência à estrutura organizacional, abrangência, uso de indicadores financeiros e não financeiros, avaliação do desempenho setorial e seu impacto gerencial e organizacional, identificação e rastreabilidade de oportunidades de melhoria, compatibilidade com indicadores e metas de outros sistemas utilizados, flexibilidade de análise dos resultados e aumento do controle sobre o desempenho organizacional.
Palavras-chave: Planejamento Estratégico, Balanced Scorecard, desempenho organizacional.
Potencial do Mercado Doméstico para o Açúcar Vhp
Máyra Macedo - mayra.macedo@uol.com.br
Orientador: Marta Marjotta
Resumo
O açúcar é um dos produtosbrasileiros de grande comercialização, tanto no mercado interno como no mercado externo, mas nem todos os seus diferentes tipos de açúcar são comercializados no mercado interno como produto final, a exemplo do açúcar VHP. O açúcar VHP foi objeto de estudo deste trabalho, que teve como objetivo geral analisar a viabilidade e a comercialização do mesmo, no mercado interno para consumo humano, baseado nas características físico químicas deste açúcar em comparação a outros tipos e nas normas de qualidade e segurança alimentar. Por meio de pesquisa bibliográfica, foi feito um estudo quanto à produção do VHP, mercado consumidor e levantamento de possíveis consumidores e marketing direcionado para o VHP, uma vez que este já é um produto existente, mas comercializado em grande escala como commodity. Estratégias de mercado foram apontadas neste estudo, a fim de identificar e alavancar o potencial de venda do açúcar VHP.
Palavras-chave: Açúcar VHP, Marketing, mercado doméstico.
Trabalho completo clique aqui (.pdf 950Kb)
Orientador: Marta Marjotta
Resumo
O açúcar é um dos produtosbrasileiros de grande comercialização, tanto no mercado interno como no mercado externo, mas nem todos os seus diferentes tipos de açúcar são comercializados no mercado interno como produto final, a exemplo do açúcar VHP. O açúcar VHP foi objeto de estudo deste trabalho, que teve como objetivo geral analisar a viabilidade e a comercialização do mesmo, no mercado interno para consumo humano, baseado nas características físico químicas deste açúcar em comparação a outros tipos e nas normas de qualidade e segurança alimentar. Por meio de pesquisa bibliográfica, foi feito um estudo quanto à produção do VHP, mercado consumidor e levantamento de possíveis consumidores e marketing direcionado para o VHP, uma vez que este já é um produto existente, mas comercializado em grande escala como commodity. Estratégias de mercado foram apontadas neste estudo, a fim de identificar e alavancar o potencial de venda do açúcar VHP.
Palavras-chave: Açúcar VHP, Marketing, mercado doméstico.
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O Uso do Enxofre no Processo de Produção de Açúcar do Ponto de Vista Tecnológico e da Segurança de Alimentos: Revisão de Literatura
Patricia Regina Marqui Sereno - patricia.sereno@estiva.com.br
Orientador: Marta Regina Verruma
Resumo
A eficiência do processo de clarificação do caldo reflete diretamente na qualidade do açúcar produzido, ou seja, com falhas no processo de clarificação pode-se obter um açúcar de baixa qualidade, fora de padrão em quantidade de pontos pretos, impurezas e cor ICUMSA. O escurecimento do caldo, e consequentemente do açúcar, é causado por substâncias da própria cana ou pode ser acentuada durante o processamento do caldo e do xarope.O uso de enxofre como clarificante de caldo é de baixo custo e eficaz para fabricação de açúcar. O processo constitui-se em queimar o enxofre para se obter o dióxido de enxofre (SO2), que na forma de gás é adicionado ao caldo.A ação clarificante acontece devido a descoloração provocada pela liberação de hidrogênio no caldo, a qual reduz as substâncias coloridas. A sulfitação junto com a calagem gera formação de sulfito de cálcio, que a frio se precipita nos tubos dos aquecedores, diminuindo a campanha do equipamento. Para evitar esse fenômeno, primeiramente é aquecido o caldo, depois sulfitado e por último caleado. A temperatura de sulfitação e pH também são controlados para se evitar a inversão da sacarose. Sulfitos e compostos sulfitantes são aditivos alimentares comumentes empregados em produtos alimentícios. De acordo com estudos podem causar efeitos adversos à saúde, como náuseas, irritação gástrica, urticaria e broncoespasmos.Seu uso é regulamentado e controlado. Pessoas sensíveis a sulfitos apresentam reação alérgica a partir do consumo de 5mg e a maioria da população que não é alérgica ao aditivo.A NBR ISO 22000:2006 é uma norma direcionada a indústria de alimentos e um dos principais pontos e analisar o processo e identificar os perigos referentes a segurança do alimento, a ponto de a organização conseguir controlar e até eliminá-lo. Esta norma assegura que os alimentos não causarão danos ao consumidor, isto porque os elementos chave para o sistema de gestão são a comunicação interativa, a gestão do sistema, o programa de pré-requisitos (que envolve Boas Práticas de Fabricação e Procedimentos Operacionais Padronizados) além da Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle. Os perigos considerados podem ser de origem física, química e/ou biológica.
Palavras-chave: sulfito, NBR ISO 22000:2006, açúcar, sulfitação.
Orientador: Marta Regina Verruma
Resumo
A eficiência do processo de clarificação do caldo reflete diretamente na qualidade do açúcar produzido, ou seja, com falhas no processo de clarificação pode-se obter um açúcar de baixa qualidade, fora de padrão em quantidade de pontos pretos, impurezas e cor ICUMSA. O escurecimento do caldo, e consequentemente do açúcar, é causado por substâncias da própria cana ou pode ser acentuada durante o processamento do caldo e do xarope.O uso de enxofre como clarificante de caldo é de baixo custo e eficaz para fabricação de açúcar. O processo constitui-se em queimar o enxofre para se obter o dióxido de enxofre (SO2), que na forma de gás é adicionado ao caldo.A ação clarificante acontece devido a descoloração provocada pela liberação de hidrogênio no caldo, a qual reduz as substâncias coloridas. A sulfitação junto com a calagem gera formação de sulfito de cálcio, que a frio se precipita nos tubos dos aquecedores, diminuindo a campanha do equipamento. Para evitar esse fenômeno, primeiramente é aquecido o caldo, depois sulfitado e por último caleado. A temperatura de sulfitação e pH também são controlados para se evitar a inversão da sacarose. Sulfitos e compostos sulfitantes são aditivos alimentares comumentes empregados em produtos alimentícios. De acordo com estudos podem causar efeitos adversos à saúde, como náuseas, irritação gástrica, urticaria e broncoespasmos.Seu uso é regulamentado e controlado. Pessoas sensíveis a sulfitos apresentam reação alérgica a partir do consumo de 5mg e a maioria da população que não é alérgica ao aditivo.A NBR ISO 22000:2006 é uma norma direcionada a indústria de alimentos e um dos principais pontos e analisar o processo e identificar os perigos referentes a segurança do alimento, a ponto de a organização conseguir controlar e até eliminá-lo. Esta norma assegura que os alimentos não causarão danos ao consumidor, isto porque os elementos chave para o sistema de gestão são a comunicação interativa, a gestão do sistema, o programa de pré-requisitos (que envolve Boas Práticas de Fabricação e Procedimentos Operacionais Padronizados) além da Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle. Os perigos considerados podem ser de origem física, química e/ou biológica.
Palavras-chave: sulfito, NBR ISO 22000:2006, açúcar, sulfitação.
Melhorias Sistema de Limpeza de Impurezas da Cana na Mesa Alimentadora Antes do Preparo da Cana: Estudo de Caso Usina São José da Estiva
Sergio Luiz Corinto Silva - sergio.corinto@estiva.com.br
Orientador: Marta Regina Verruma
Resumo
A cana-de-açúcar é uma das principais fontes de energia para os seres humanos como alimento, eletricidade e combustível, com sua industrialização em larga escala a quantidade processada na moenda cada vez é maior. E para suprir esta demanda houve a introdução maciça do corte mecanizado. Com isso tem-se impurezas minerais e vegetais em quantidades nunca vistas, que tem se tornado um problema, um transtornopara os processos da indústria sucroalcooleira e em questão neste trabalho no seu impacto dirigido especificamente ao processo de moagem da cana-de-açúcar e inovações tecnológicas que aplicou-se especialmente na Usina São José da Estiva S/A,onde os rendimentos também estão comprometidos e justifica-se um investimento planejado prevendo retorno a médio e longo prazo mesmo em momentos não favoráveis. Assim identificar-se e relatar-seesses investimentos em equipamentos e inovações tecnológicas na limpeza da cana e no processo de extração do caldo é necessário para que a empresa seja competitiva. Sabe-se que com a redução de impurezas minerais e vegetais elevadas no processo de moagem reduzimos o Pol e a umidade no bagaço e consegue-se dois fatores muito importantes como o aumento na capacidade de extração do conjunto de moendas e com um bagaço mais seco maior capacidade de geração de vapor das caldeiras. Aretirada dessas impurezas na moagem poder de ser realizada com água, mecanicamente e por ventilação forçada. A metodologia utilizada foi apesquisa em literaturas, inovações fornecidas no mercado e sua utilização e o mais importante é o relato dos resultados no rendimento do processo como alterações nos valores de impurezas na moagem da cana, umidade do bagaço e extração na Usina São José da Estiva, onde com a implementação da inovação tecnológica teve-se resultados de melhorias nos processos que resultam na redução de custos de produção.
Palavras-chave: impurezas, inovação, rendimento.
Orientador: Marta Regina Verruma
Resumo
A cana-de-açúcar é uma das principais fontes de energia para os seres humanos como alimento, eletricidade e combustível, com sua industrialização em larga escala a quantidade processada na moenda cada vez é maior. E para suprir esta demanda houve a introdução maciça do corte mecanizado. Com isso tem-se impurezas minerais e vegetais em quantidades nunca vistas, que tem se tornado um problema, um transtornopara os processos da indústria sucroalcooleira e em questão neste trabalho no seu impacto dirigido especificamente ao processo de moagem da cana-de-açúcar e inovações tecnológicas que aplicou-se especialmente na Usina São José da Estiva S/A,onde os rendimentos também estão comprometidos e justifica-se um investimento planejado prevendo retorno a médio e longo prazo mesmo em momentos não favoráveis. Assim identificar-se e relatar-seesses investimentos em equipamentos e inovações tecnológicas na limpeza da cana e no processo de extração do caldo é necessário para que a empresa seja competitiva. Sabe-se que com a redução de impurezas minerais e vegetais elevadas no processo de moagem reduzimos o Pol e a umidade no bagaço e consegue-se dois fatores muito importantes como o aumento na capacidade de extração do conjunto de moendas e com um bagaço mais seco maior capacidade de geração de vapor das caldeiras. Aretirada dessas impurezas na moagem poder de ser realizada com água, mecanicamente e por ventilação forçada. A metodologia utilizada foi apesquisa em literaturas, inovações fornecidas no mercado e sua utilização e o mais importante é o relato dos resultados no rendimento do processo como alterações nos valores de impurezas na moagem da cana, umidade do bagaço e extração na Usina São José da Estiva, onde com a implementação da inovação tecnológica teve-se resultados de melhorias nos processos que resultam na redução de custos de produção.
Palavras-chave: impurezas, inovação, rendimento.
Estudo de Caso da Substituição do Ácido Sulfúrico pelo Ácido Nítrico no Tratamento Ácido da Levedura Saccharomyces Cerevisiae no Processo de Fermentação Etanólica de Bancada
Suellen Caffer - sucaffer@hotmail.com
Orientadora: Sandra Regina Ceccato
Resumo
Com a alta demanda de etanol no mercado, é preciso buscar aumentar o rendimento fermentativo dentro das usinas, melhorando o processo já existente. Entre os processos, há o tratamento com ácido sulfúrico do fermento, que visa eliminar contaminações provenientes do processo e que causa a diminuição da produtividade da usina, além de também auxiliar na revigoração das leveduras, agentes fermentativos e importantes para a produção do etanol. Devido à esse cenário, o presente trabalho buscou, através de um estudo prático e comparativo, propor um tratamento do fermento com a utilização do ácido nítrico em substituição do ácido sulfúrico. Realizou-se simultaneamente e em escala laboratorial, o tratamento do fermento com ácido sulfúrico a 10% e com ácido nítrico na mesma concentração e posteriormente, os fermentos tratados foram submetidos à fermentação do mosto. Com os resultados, de ambos os processos, de pH e Brix do mosto e do vinho delevedurado e da viabilidade celular do fermento antes e após o tratamento e a fermentação, foi possível comparar e analisar as diferenças que ocorreram com a substituição do ácido no tratamento do fermento. Entre as diferenças analisadas destacou-se que com o ácido nítrico, o fermento apresentou uma maior viabilidade celular, ocasionando uma maior produtividade de etanol e uma menor perda de açúcares do vinho. Porém ao realizar uma análise de custo-benefício de forma empírica e projetando o resultado obtido em escala industrial, o gasto com ácido nítrico gera um custo muito alto para a usina, o que tornou o tratamento com este ácido, mesmo com vantagens tecnológicas, inviável economicamente. Concluiu-se, portanto, que ao substituir o ácido sulfúrico pelo ácido nítrico no tratamento do fermento, há diferenças significativas no processo, porém seriam necessárias mais análises, inclusive de identificação do tipo de fermento predominantes durante a fermentação, para realmente se comprovar as vantagens apresentadas no trabalho e para viabilizar industrialmente essa possível melhoria na fabricação do etanol.
Palavras-chave: Viabilidade celular, Produtividade, Dosagem, Fatores da Fermentação
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Orientadora: Sandra Regina Ceccato
Resumo
Com a alta demanda de etanol no mercado, é preciso buscar aumentar o rendimento fermentativo dentro das usinas, melhorando o processo já existente. Entre os processos, há o tratamento com ácido sulfúrico do fermento, que visa eliminar contaminações provenientes do processo e que causa a diminuição da produtividade da usina, além de também auxiliar na revigoração das leveduras, agentes fermentativos e importantes para a produção do etanol. Devido à esse cenário, o presente trabalho buscou, através de um estudo prático e comparativo, propor um tratamento do fermento com a utilização do ácido nítrico em substituição do ácido sulfúrico. Realizou-se simultaneamente e em escala laboratorial, o tratamento do fermento com ácido sulfúrico a 10% e com ácido nítrico na mesma concentração e posteriormente, os fermentos tratados foram submetidos à fermentação do mosto. Com os resultados, de ambos os processos, de pH e Brix do mosto e do vinho delevedurado e da viabilidade celular do fermento antes e após o tratamento e a fermentação, foi possível comparar e analisar as diferenças que ocorreram com a substituição do ácido no tratamento do fermento. Entre as diferenças analisadas destacou-se que com o ácido nítrico, o fermento apresentou uma maior viabilidade celular, ocasionando uma maior produtividade de etanol e uma menor perda de açúcares do vinho. Porém ao realizar uma análise de custo-benefício de forma empírica e projetando o resultado obtido em escala industrial, o gasto com ácido nítrico gera um custo muito alto para a usina, o que tornou o tratamento com este ácido, mesmo com vantagens tecnológicas, inviável economicamente. Concluiu-se, portanto, que ao substituir o ácido sulfúrico pelo ácido nítrico no tratamento do fermento, há diferenças significativas no processo, porém seriam necessárias mais análises, inclusive de identificação do tipo de fermento predominantes durante a fermentação, para realmente se comprovar as vantagens apresentadas no trabalho e para viabilizar industrialmente essa possível melhoria na fabricação do etanol.
Palavras-chave: Viabilidade celular, Produtividade, Dosagem, Fatores da Fermentação
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Fusões e Aquisições no Setor Sucroenergético no Período de 2011 a 2013
Tais Fernandes Guerra - taisfernandesg@gmail.com
Orientadora: Marta Marjotta
Resumo
O setor sucroenergético brasileiro é um dos mais expressivos em volume de produção e exportação de açúcar e o que apresenta menor custo de processamento por tonelada de cana-de-açúcar. Aliado a isto, tem-se uma crescente demanda por combustível de origem renovável, o quetêm atraído, cada vez mais, os investimentos no setor. Os investimentos identificados têm origem interna e externa, na forma de fusões e aquisições. O objetivo geral deste trabalho foi mapear as fusões e aquisições ocorridas durante as safras 2010/2011, 2011/2012 e 2012/1013. Como resultado, o mapeamento identificou que de nove acordos realizadosno período considerado, quatro envolviam a entrada de capital externo e os demais trataram de transações entre empresas brasileiras. Todo processo de fusão e aquisição faz parte do planejamento estratégico traçado pelas organizações e entre alguns fatores motivadores dos acordos foram identificados: busca pela disponibilidade de açúcar para posterior comercialização, aumento dadisponibilidade de cana-de-açúcar para processamento, consolidação no setor e diferencial competitivo com a entrada de tecnologias para diferentes produtos. Palavras-chave:Internacionalização, setor sucroenergético, fusões e aquisições
Orientadora: Marta Marjotta
Resumo
O setor sucroenergético brasileiro é um dos mais expressivos em volume de produção e exportação de açúcar e o que apresenta menor custo de processamento por tonelada de cana-de-açúcar. Aliado a isto, tem-se uma crescente demanda por combustível de origem renovável, o quetêm atraído, cada vez mais, os investimentos no setor. Os investimentos identificados têm origem interna e externa, na forma de fusões e aquisições. O objetivo geral deste trabalho foi mapear as fusões e aquisições ocorridas durante as safras 2010/2011, 2011/2012 e 2012/1013. Como resultado, o mapeamento identificou que de nove acordos realizadosno período considerado, quatro envolviam a entrada de capital externo e os demais trataram de transações entre empresas brasileiras. Todo processo de fusão e aquisição faz parte do planejamento estratégico traçado pelas organizações e entre alguns fatores motivadores dos acordos foram identificados: busca pela disponibilidade de açúcar para posterior comercialização, aumento dadisponibilidade de cana-de-açúcar para processamento, consolidação no setor e diferencial competitivo com a entrada de tecnologias para diferentes produtos. Palavras-chave:Internacionalização, setor sucroenergético, fusões e aquisições
Formação de Preços do Etanol Hidratado na Cadeia Sucroenergética Brasileira
Valquiria Krolikowski - valkrolikowski@hotmail.com
Orientador: Octavio Antonio Valsechi
Resumo
Nos últimos anos o Brasil destacou-se na produção de cana-de-açúcar, tonando-se o maior produtor de etanol derivado de cana-de-açúcar. Apesar da formação do preço do etanol ser determinando principalmente pela oferta e demanda do produto, é importante destacar que depende também de fatores institucionais, técnicos e de mercado, estes que podem sofrer mudanças favoráveis e desfavoráveis ao uso do mesmo. Desta forma, o objetivo do trabalho foi demonstrar como se constituí a formação de preço do etanol no mercado brasileiro. Para o levantamento das informações necessárias foram realizadas consultas a diversas fontes tais como Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), União da Agroindústria Canavieira de São Paulo (UNICA), além de fontes secundárias relativas a etanol e mercado. A partir das informações foi possível verificar que o preço depende principalmente do custo que o etanol gerou para o produtor, bem como o preço pago ao produtor e distribuidor, porém verifica-se a existência de fatores menos significativos como preço da gasolina, impostos, entre outros fatores. Palavras chaves: combustível; sucroalcooleiro, preço
Orientador: Octavio Antonio Valsechi
Resumo
Nos últimos anos o Brasil destacou-se na produção de cana-de-açúcar, tonando-se o maior produtor de etanol derivado de cana-de-açúcar. Apesar da formação do preço do etanol ser determinando principalmente pela oferta e demanda do produto, é importante destacar que depende também de fatores institucionais, técnicos e de mercado, estes que podem sofrer mudanças favoráveis e desfavoráveis ao uso do mesmo. Desta forma, o objetivo do trabalho foi demonstrar como se constituí a formação de preço do etanol no mercado brasileiro. Para o levantamento das informações necessárias foram realizadas consultas a diversas fontes tais como Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), União da Agroindústria Canavieira de São Paulo (UNICA), além de fontes secundárias relativas a etanol e mercado. A partir das informações foi possível verificar que o preço depende principalmente do custo que o etanol gerou para o produtor, bem como o preço pago ao produtor e distribuidor, porém verifica-se a existência de fatores menos significativos como preço da gasolina, impostos, entre outros fatores. Palavras chaves: combustível; sucroalcooleiro, preço
Melhoria de Processo: o Uso da Água no Processo de Fermentação Alcoólica
Gilberto Bevolo - bevolo@estiva.com.br
Orientador: Cláudio Hartkopf Lopes
Resumo
Existem várias preocupações com a humanidade. No momento, as maiores são alimentar, matar a sede e fornecer energia sustentável para a população mundial sem continuar a destruir nosso lar, o planeta terra. Visando a elaboração do trabalho foram abordados, por meio de estudo bibliográfico e estudo de caso na Usina São José da Estiva, dois assuntos que envolvem esta questão e são eles o Etanol e a água utilizada para sua produção. A questão de energia os biocombustíveis têm merecido enfoque nas discussões econômicas que ocorrem pelo planeta e o etanol brasileiro vem ganhando cada vez mais destaque. Uma das razões é o fato de ser um recurso renovável; outra é a característica de usar áreas menores para a produção de sua matéria-prima, a cana, em relação à demanda do etanol produzido a partir de outras culturas agrícolas viáveis como o milho. O álcool de cana já atraiu projetos de grandes petroquímicas que querem produzir a partir dele, etileno para a indústria química, como mostram projetos e/ou intenções já anunciados por Dow e Braskem em Julho de 2011, por exemplo. No rastro do ramo energético, o setor de tratamento de águas e efluentes ganha destaque, contribuindo com o processo industrial com o tratamento de água destinada principalmente para o melhor rendimento fermentativo. A fermentação alcoólica é o processo químico de transformação dos açúcares em álcool. Este processo é desencadeado por leveduras, sendo por vezes necessário adicioná-las para que o processo se inicie, sabendo-se que estes microrganismos são nutridos pelo mosto e pela passagem de substâncias em solução através da membrana citoplasmática. A água é o solvente universal e exerce também a função de regulação da pressão osmótica e regulação térmica dentro do processo sendo um importante fator para o rendimento fermentativo que é um grande indicador de produtividade. A partir dessa situação o trabalho se propõe a analisar o impacto causado pela adição de uma água que contém menor quantidade de impurezas ao processo de fermentação. Através dos resultados obtidos neste trabalho chega-se a melhoria proposta para que a utilização de uma água tratada seja considerada a melhor solução para a redução de contaminação no preparo do mosto, assim também se determina que a ETA- Estação de Tratamento de Água convencional e a mais viável economicamente.
Palavras-chave: Gestão da produção, Melhoria de processos, Tratamento da água, Fermentação alcoólica.
Orientador: Cláudio Hartkopf Lopes
Resumo
Existem várias preocupações com a humanidade. No momento, as maiores são alimentar, matar a sede e fornecer energia sustentável para a população mundial sem continuar a destruir nosso lar, o planeta terra. Visando a elaboração do trabalho foram abordados, por meio de estudo bibliográfico e estudo de caso na Usina São José da Estiva, dois assuntos que envolvem esta questão e são eles o Etanol e a água utilizada para sua produção. A questão de energia os biocombustíveis têm merecido enfoque nas discussões econômicas que ocorrem pelo planeta e o etanol brasileiro vem ganhando cada vez mais destaque. Uma das razões é o fato de ser um recurso renovável; outra é a característica de usar áreas menores para a produção de sua matéria-prima, a cana, em relação à demanda do etanol produzido a partir de outras culturas agrícolas viáveis como o milho. O álcool de cana já atraiu projetos de grandes petroquímicas que querem produzir a partir dele, etileno para a indústria química, como mostram projetos e/ou intenções já anunciados por Dow e Braskem em Julho de 2011, por exemplo. No rastro do ramo energético, o setor de tratamento de águas e efluentes ganha destaque, contribuindo com o processo industrial com o tratamento de água destinada principalmente para o melhor rendimento fermentativo. A fermentação alcoólica é o processo químico de transformação dos açúcares em álcool. Este processo é desencadeado por leveduras, sendo por vezes necessário adicioná-las para que o processo se inicie, sabendo-se que estes microrganismos são nutridos pelo mosto e pela passagem de substâncias em solução através da membrana citoplasmática. A água é o solvente universal e exerce também a função de regulação da pressão osmótica e regulação térmica dentro do processo sendo um importante fator para o rendimento fermentativo que é um grande indicador de produtividade. A partir dessa situação o trabalho se propõe a analisar o impacto causado pela adição de uma água que contém menor quantidade de impurezas ao processo de fermentação. Através dos resultados obtidos neste trabalho chega-se a melhoria proposta para que a utilização de uma água tratada seja considerada a melhor solução para a redução de contaminação no preparo do mosto, assim também se determina que a ETA- Estação de Tratamento de Água convencional e a mais viável economicamente.
Palavras-chave: Gestão da produção, Melhoria de processos, Tratamento da água, Fermentação alcoólica.
Celulose do Bagaço de Cana-De-Açucar
Anísio Vieira Santos - modestilaria@gvo.com.br
Orientador: Octávio Valsechi
Resumo
Devido uma grande quantidade de bagaço nas usinas açucareiras, estão aumentando os investimentos na produção de etanol de segunda geração produzido a partir da celulose do bagaço da cana-de-açúcar queestá se tornando uma alternativa para o setor sucroenergetico para enfrentar essa crise no setor, sendo uma energia renovável e ecologicamente limpa. Devido um mercado mais competitivo algumas usinas estão em busca de alternativa para melhorar a rentabilidade eutilizando novos processos como produção em grande escala de etanol de segunda geração, minimizando perdas em processos e agregando custo nos produtos finais.
Orientador: Octávio Valsechi
Resumo
Devido uma grande quantidade de bagaço nas usinas açucareiras, estão aumentando os investimentos na produção de etanol de segunda geração produzido a partir da celulose do bagaço da cana-de-açúcar queestá se tornando uma alternativa para o setor sucroenergetico para enfrentar essa crise no setor, sendo uma energia renovável e ecologicamente limpa. Devido um mercado mais competitivo algumas usinas estão em busca de alternativa para melhorar a rentabilidade eutilizando novos processos como produção em grande escala de etanol de segunda geração, minimizando perdas em processos e agregando custo nos produtos finais.
Manutenção Entressafra Aplicada na Indústria de Açúcar e Etanol
Luiz Henrique Cannever Mesquita - cannever@hotmail.com
Orientador: Clóvis Parazzi
Resumo
No setor da indústria de Açúcar e Etanol (Usinas) existem dois grandes períodos, sendo o primeiro o período de safra, onde a indústria esta em processo operacional constante na fabricação de açúcar, etanol, levedura seca e geração de energia; e um segundo período conhecido como Entressafra, sendo este aproximadamente de 4 meses, onde a indústria é paralisada pelo fato de não possuir matéria prima disponível, sendo assim, período este, utilizado para realizar as manutenções necessárias para disponibilizar os equipamentos para a próxima safra com confiabilidade e custos otimizados. O objetivo deste trabalho é demonstrar quais são as etapas e a organização da manutenção de entressafra no setor sucro-alcoleiro. Apresentar a importância da manutenção para o bom funcionamento dos equipamentos para a safra tendo o menor número de interrupções possíveis.
A metodologia adotada foi através de pesquisas em Literaturas científicas, bibliografias especializadas, experiências de 20 anos no ramo de manutenção do elaborador deste trabalho e contatos profissionais.Todas as empresas querem resultados,redução contínua do aumento de custos, disponibilidade e confiabilidade das instalações, atendimento rápido das solicitações de serviço na linha de produção, melhoria do planejamento dos serviços, diminuição das falhas e das quebras dos equipamentos. Os resultados obtidos foram que através de uma boa realização da manutenção de entressafra,equipamentos e sistemas tornam-se mais confiáveis, garantindo uma melhoria no nível de disponibilidade dos produtos, alta produtividade do pessoal próprio e terceiros, níveis elevados de segurança e a evolução de um ambiente seguro.
Palavras-chave: Manutenção de Entressafra, Disponibilidade, Planejamento de Controle e Manutenção.
Orientador: Clóvis Parazzi
Resumo
No setor da indústria de Açúcar e Etanol (Usinas) existem dois grandes períodos, sendo o primeiro o período de safra, onde a indústria esta em processo operacional constante na fabricação de açúcar, etanol, levedura seca e geração de energia; e um segundo período conhecido como Entressafra, sendo este aproximadamente de 4 meses, onde a indústria é paralisada pelo fato de não possuir matéria prima disponível, sendo assim, período este, utilizado para realizar as manutenções necessárias para disponibilizar os equipamentos para a próxima safra com confiabilidade e custos otimizados. O objetivo deste trabalho é demonstrar quais são as etapas e a organização da manutenção de entressafra no setor sucro-alcoleiro. Apresentar a importância da manutenção para o bom funcionamento dos equipamentos para a safra tendo o menor número de interrupções possíveis.
A metodologia adotada foi através de pesquisas em Literaturas científicas, bibliografias especializadas, experiências de 20 anos no ramo de manutenção do elaborador deste trabalho e contatos profissionais.Todas as empresas querem resultados,redução contínua do aumento de custos, disponibilidade e confiabilidade das instalações, atendimento rápido das solicitações de serviço na linha de produção, melhoria do planejamento dos serviços, diminuição das falhas e das quebras dos equipamentos. Os resultados obtidos foram que através de uma boa realização da manutenção de entressafra,equipamentos e sistemas tornam-se mais confiáveis, garantindo uma melhoria no nível de disponibilidade dos produtos, alta produtividade do pessoal próprio e terceiros, níveis elevados de segurança e a evolução de um ambiente seguro.
Palavras-chave: Manutenção de Entressafra, Disponibilidade, Planejamento de Controle e Manutenção.
Análise Geral dos Tipos de Propagação de Cana-De-Açúcar na Abordag em Agrícola para Manejo e Produtividade
Rodrigo de Oliveira Luis - rodrigodeoliveiraluis@hotmail.com
Orientador: Octavio Antonio Valsechi
Resumo
O trabalho teve como objetivo avaliar os métodos de propagação de cana-de-açúcar, abordando fatores agrícolas, fisiológicos e econômicos. Os métodos considerados foram a propagação sexuada que se dá por semente, sendo a mais usual em programas de melhoramentos genéticos, e a assexuada que foi dividida em propagação por toletes, propagação comumente utilizada de forma comercial, e propagação por mudas pré-brotadas, como um novo tipo de propagação proposto por pesquisadores, sendo avaliados as vantagens e desvantagens de cada método para o crescimento da produtividade e rentabilidade do setor sucroenergético.
Palavras-chave: Cana-de-açúcar; propagação por semente; propagação por tolete; propagação por muda pré-brotada.
Orientador: Octavio Antonio Valsechi
Resumo
O trabalho teve como objetivo avaliar os métodos de propagação de cana-de-açúcar, abordando fatores agrícolas, fisiológicos e econômicos. Os métodos considerados foram a propagação sexuada que se dá por semente, sendo a mais usual em programas de melhoramentos genéticos, e a assexuada que foi dividida em propagação por toletes, propagação comumente utilizada de forma comercial, e propagação por mudas pré-brotadas, como um novo tipo de propagação proposto por pesquisadores, sendo avaliados as vantagens e desvantagens de cada método para o crescimento da produtividade e rentabilidade do setor sucroenergético.
Palavras-chave: Cana-de-açúcar; propagação por semente; propagação por tolete; propagação por muda pré-brotada.